sexta-feira, 6 de junho de 2008

Comedia

Loucos por matematica

Três loucos vão fazer o exame mensal para ver se já podem receber alta.
O médico pergunta ao primeiro deles:
- Quanto é dois mais dois?
- 72 - responde ele.
O doutor balança a cabeça como quem diz "Esse não tem mais jeito" e virando-se para o segundo, repete a pergunta:
- Quanto é dois mais dois?
- Terça-feira - responde o segundo.
Desanimado, o médico vira-se para o terceiro louco:
- Quanto é dois mais dois?
- É quatro, doutor! - responde ele, com firmeza.
- Parabéns, você acertou! Como você chegou a essa conclusão?
- Foi fácil! Me baseei nas respostas dos meus amigos: 72 menos terça-feira dá 4!


Teste logico:

2, 10, 12, 16, 17, 18, 19….
Qual o próximo número ????
R:200 todos começam com D


Matematico sempre é mais esprto!

Um matematico, um engenheiro e um fisico viajam de term pela Escocia.
O engenheiro olha pela janela do trem e diz:
-agora sabemos que as ovelhas escocesas sao negras.
O fisico adverte:
-na verdade sabemos que algumas ovelhas escocesas sao negras!
O matematico completa:
-de fato, tudo que sabemos é que existe pelo menos uma ovelha na Escocia...
e que um dos lados dela é negro.

Um Matemático, um físico e um engenheiro foram chamados em uma fazenda para cercar um rebanho de ovelhas. Como de costume, iniciou-se uma discussão para ver qual era a maneira de cercar o rebanho com o menor custo. O engenheiro com toda sua maquinaria iniciou alguns cálculos e logo fez uma cerca de ultima geração para as ovelhas. Em seguida o físico analisou o movimento das ovelhas, fez estatísticas sobre o momento em que elas ocupariam a menor área da fazenda e assim cercou as ovelhas gastando muito menos que o engenheiro. Por fim aparece o matemático com um simples pedaço de arame e logo os outros dois começam a caçoar dele. Eis então que o matemático passa o arame em volta de sua cintura e diz: "defino-me estando do lado de fora"...

Uma viagem de balão

Um homem viajando de balão se perdeu e resolveu parar em uma cidade para pedir informações:
-Por favor, onde estou?
- Você está nas coordenadas 30°s 45°w e o norte fica naquela direção .
- Você é físico?
- Como você sabe?
- É que você me deu uma resposta que mostra seu conhecimento do espaço ao seu redor.

Seguindo viagem o homem novamente se perde e pára em outra cidade.
- Por favor, onde estou?
- Você está em Cascavel, a igreja fica ali na frente, o prefeitura é virando aquela rua e se você seguir por esta estrada vai parar em Fortaleza.
- Você é engenheiro?
- Como você sabe?
- É que você me deu uma resposta que me mostra seu conhecimento da cidade.

Novamente perdido o baloneiro pára na terceira cidade.
-Por favor, onde estou?
-Você está em um balão.
-Você é matemático?
-Como você sabe?????
-É que você me deu uma resposta única, exata e que não me serve pra nada.



Joãozinho e a matemática

A professora tenta ensinar matemática para o Joãozinho.
- Se eu te der quatro chocolates hoje e mais três amanhã, você vai ficar com... com... com...
E o garoto:
- Contente!



porque matematico complica tudo?

um matemático estava dias fora de casa tentando resolver uns problemas. Quando chega em casa, mal abre a porta e seu filho vem correndo de felicidade pedindo:
-Papai! Papai! Conta uma estória pra mim? Conta?
- claro filho, que estória você mais gosta?
- eu gosto mais da dos três porquinhos!
- Então lá vai: Era uma vez três porquinhos P1, P2 e P3, e um lobo genérico Log n por definição...

Igor Cavalcante Moura

historia da matematica

Por volta dos séculos IX e VIII A.C., a matemática engatinhava na Babilônia.

Os babilônios e os egípcios já tinham uma álgebra e uma geometria, mas somente o que bastasse para as suas necessidades práticas, e não de uma ciência organizada.

Na Babilônia, a matemética era cultivada entre os escrivas responsáveis pelos tesouros reais.





Apesar de todo material algébrico que tinham os babilônios e egípcios, só podemos encarar a matemática como ciência, no sentido moderno da palavra, a partir dos séculos VI e V A.C., na Grécia.

A matemática grega se distingue da babilônica e egípcia pela maneira de encará-la.

Os gregos fizeram-na uma ciência propriamente dita sem a preocupação de suas aplicações práticas.

Do ponto de vista de estrutura, a matemática grega se distingue da anterior, por ter levado em conta problemas relacionados com processos infinitos, movimento e continuidade.

As diversas tentativas dos gregos de resolverem tais problemas fizeram com que aparecesse o método axiomático-dedutivo.

O método axiomático-dedutivo consiste em admitir como verdadeiras certas preposições (mais ou menos evidentes) e a partir delas, por meio de um encadeamento lógico, chegar a proposições mais gerais.

As dificuldades com que os gregos depararam ao estudar os problemas relativos a processos infinitos (sobretudo problemas sobre números irracionais) talvez sejam as causas que os desviaram da álgebra, encaminhando-os em direção à geometria.

Realmente, é na geometria que os gregos se destacam, culminando com a obra de Euclides, intitulada "Os Elementos".

Sucedendo Euclides, encontramos os trabalhos de Arquimedes e de Apolônio de Perga.

Arquimedes desenvolve a geometria, introduzindo um novo método, denominado "método de exaustão", que seria um verdadeiro germe do qual mais tarde iria brotar um importante ramo de matemática (teoria dos limites).

Apolônio de Perga, contemporâneo de Arquimedes, dá início aos estudos das denominadas curvas cônicas: a elipse, a parábola, e a hipérbole, que desempenham, na matemática atual, papel muito importante.

No tempo de Apolônio e Arquimedes, a Grécia já deixara de ser o centro cultural do mundo. Este, por meio das conquistas de Alexandre, tinha-se transferido para a cidade de Alexandria.

Depois de Apolônio e Arquimedes, a matemática graga entra no seu ocaso.

A 10 de dezembro de 641, cai a cidade de Alexandria sob a verde bandeira de Alá. Os exércitos árabes, então empenhados na chamada Guerra Santa, ocupam e destroem a cidade, e com ela todas as obras dos gregos. A ciência dos gregos entra em eclipse.

Mas a cultura helênica era bem forte para sucumbir de um só golpe; daí por diante a matemática entra num estado latente.

Os árabes, na sua arremetida, conquistam a Índia encontrando lá um outro tipo de cultura matemática: a Álgebra e a Aritmética.

Os hindus introduzem um símbolo completamente novo no sistema de numeração até então conhecido: o ZERO.

Isto causa uma verdadeira revolução na "arte de calcular".

Dá-se início à propagação da cultura dos hindus por meio dos árabes. Estes levam à Europa os denominados "Algarismos arábicos", de invenção dos hindus.

Um dos maiores propagadores da matemática nesse tempo foi, sem dúvida, o árabe Mohamed Ibn Musa Alchwarizmi, de cujo nome resultaram em nossa língua as palavras algarismos e Algoritmo.

Alehwrizmi propaga a sua obra, "Aldschebr Walmakabala", que ao pé da letra seria: restauração e confonto. (É dessa obra que se origina o nome Álgebra).

A matemática, que se achava em estado latente, começa a se despertar.

No ano 1202, o matemático italiano Leonardo de Pisa, cognominado de "Fibonacci" ressuscita a Matemática na sua obra intitulada "Leber abaci" na qual descreve a "arte de calcular" (Aritmética e Álgebra). Nesse livro Leonardo apresenta soluções de equações do 1º, 2º e 3º graus.

Nessa época a Álgebra começa a tomar o seu sapecto formal. Um monge alemão. Jordanus Nemorarius já começa a utilizar letras para significar um número qualquer, e ademais introduz os sinais de + (mais) e - (menos) sob a forma das letras p (plus = mais) e m (minus = menos).

Outro matemático alemão, Michael Stifel, passa a utilizar os sinais de mais (+) e menos (-), como nós os utilizamos atualmente.

É a álgebra que nasce e se põe em franco desenvolvimento.

Tal desenvolvimento é finalmente consolidado na obra do matemático francês, François Viete, denominada "Algebra Speciosa".

Nela os símbolos alfabéticos têm uma significação geral, podendo designar números, segmentos de retas, entes geométricos etc.

No século XVII, a matemática toma nova forma, destacando-se de início René Descartes e Pierre Fermat.

A grande descoberta de R. Descartes foi sem dúvida a "Geometria Analítica" que, em síntese, consiste nas aplicações de métodos algébricos à geometria.

Pierre Fermat era um advogado que nas horas de lazer se ocupava com a matemática.

Desenvolveu a teoria dos números primos e resolveu o importante problema do traçado de uma tangente a uma curva plana qualquer, lançando assim, sementes para o que mais tarde se iria chamar, em matemática, teoria dos máximos e mínimos.

Vemos assim no século XVII começar a germinar um dos mais importantes ramos da matemática, conhecido como Análise Matemática.

Ainda surgem, nessa época, problemas de Física: o estudo do movimento de um corpo, já anteriormente estudados por Galileu Galilei.

Tais problemas dão origens a um dos primeiros descendentes da Análise: o Cálculo Diferencial.

O Cálculo Diferencial aparece pela primeira vez nas mãos de Isaac Newton (1643-1727), sob o nome de "cálculo das fluxões", sendo mais tarde redescoberto independentemente pelo matemático alemão Gottfried Wihelm Leibniz.

A Geometria Analítica e o Cálculo dão um grande impulso à matemática.


daniel pinheiro montenegro n°7

françois viete

François Viète, seigneur de la Bigotiere
Latinizado como Franciscus Vieta

(1540 - 1603)
Matemático algebrista francês nascido em Fontenay-le-Comte, que defendeu o uso das frações decimais em lugar das sexagesimais em Canon-mathematicus (1579), aperfeiçoou as notações algébricas e introduziu métodos gráficos e a trigonometria para a solução de equações, no seu Isagoge (1591). Formou-se em leis e
gozou dos favores das cortes de Carlos IX, Henrique III, e Henrique IV. Embora profissional como advogado e essencialmente um administrador público, tornou-se a mais importante figura da matemática do século XVI e também produziu trabalhos nos campos da geografia e da astronomia. Usando a matemática como lazer, seu primeiro grande trabalho no assunto foi Canon mathematicus (1571), que devia servir de introdução trigonométrica a seu Harmonicon coeleste, o qual nunca foi publicado. Mesmo tendo muitos clientes protestantes huguenotes, não renunciou a sua fé católica. Essas relações com os huguenotes causaram-lhe dificuldades e terminou sendo injustamente banido da corte (1584). Reintegrado (1589) na corte de Henrique III, em Tours, tornou-se membro do parlamento da Bretanha e depois conselheiro dos reis Henrique III e seu sucessor Henrique IV. Durante a guerra com a Espanha, trabalhou decodificando as cartas interceptadas. Também envolveu-se na disputa sobre a reforma do calendário e começou (1592) sua disputa com Joseph Justus Scaliger (1540-1609), estudioso de calendários antigos e pesquisador de cronologias históricas, em Leyden, e rejeitou idéias do monge e matemático Christopher Clavius (1538-1612), as quais nunca aceitou. Morreu em Paris e seus trabalhos matemáticos foram relacionados proximamente à sua cosmologia e trabalhos na astronomia e foi o pioneiro no emprego de vogais como incógnitas na álgebra.

daniel pinheiro montenegro n°7

teste 2

2º TESTE:

Sou Diferente? Faça o Teste

Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a mesma coisa? Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!!!

Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e tão rápido quanto possível mas não siga adiante até ter respondido a anterior.

E surpreendam-se com a resposta!!!





Agora, responda uma de cada vez:

Quanto é:

15+6

.

3+56

.

89+2

.

12+53

.

75+26

...

25+52

.

63+32

...



Sim, os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste.

Seja persistente e siga adiante.

.

123+5

.

RÁPIDO! PENSE NUMA FERRAMENTA E UMA COR!

.





E siga adiante...



...



Mais um pouco...



...

Um pouco mais...



...





Pensou num martelo vermelho, não e verdade???

Se não, você é parte de 2 % da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa.

98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício.

Seja qual for a explicação para isso, mandem para os vossos amigos para que vejam se são normais ou não...

wesley, ygor machado, arthur barbosa

Teste

TESTE:


Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno exercício de calculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente (e rapidamente), sem utilizar calculadora nem papel e caneta!!!

Seja honesto... faça cálculos mentais...





Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20. Acrescenta 1000 e ainda 10.





Qual é o total? (resposta abaixo)














O seu resultado é 5000 ?

A resposta certa é 4100 !!!!

Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece é que a sequência decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas).

igor bertoldo leitao










Bhaskara Akaria (em canarês: ಭಾಸ್ಕರಾಚಾರ್ಯ; 1114-1185, Vijayapura, Índia) foi um matemático, professor, astrólogo e astrônomo indiano, o mais importante matemático do século XII e último matemático medieval importante da Índia.
Filho de um astrólogo famoso chamado Mahesvara, tornou-se conhecido pela complementação da obra do conterrâneo Brahmagupta, por exemplo dando pioneiramente a solução geral da conhecida equação de Pell e a solução de um problema da divisão por zero, ao afirmar também pioneiramente, em sua publicação Vija-Ganita ou Bijaganita, um trabalho em 12 capítulos, que tal quociente seria infinito.
Tornou-se chefe do observatório astronômico a Ujjain, cidade onde ficou até morrer e o principal centro matemático da Índia na sua época, fama desenvolvida por excelentes matemáticos como Varahamihira e Brahmagupta, que ali tinham trabalhado e construído uma forte escola de astronomia matemática.
Sua obra representou a culminação de contribuições hindus anteriores. Seis trabalhos seus são conhecidos e um sétimo trabalho, reivindicado para ele, é considerado por muitos historiadores como uma não falsificação posterior.
A fórmula de Bhaskara, utilizada para determinar as raízes de uma equação quadrática é:










o inicio do processo de contagem

O Início do processo de contagem
Os homens primitivos não tinham necessidade de contar, pois o que necessitavam para a sua sobrevivência era retirado da própria natureza. A necessidade de contar começou com o desenvolvimento das atividades humanas, quando o homem foi deixando de ser pescador e coletor de alimentos para fixar-se no solo.

O homem começou a plantar, produzir alimentos, construir casas, proteções, fortificações e domesticar animais, usando os mesmos para obter a lã e o leite, tornando-se criador de animais domésticos, o que trouxe profundas modificações na vida humana.
As primeiras formas de agricultura de que se tem notícia, foram criadas há cerca de dez mil anos na região que hoje é denominada Oriente Médio.
A agricultura passou então a exigir o conhecimento do tempo, das estações do ano e das fases da Lua e assim começaram a surgir as primeiras formas de calendário.
No pastoreio, o pastor usava várias formas para controlar o seu rebanho. Pela manhã, ele soltava os seus carneiros e analisava ao final da tarde, se algum tinha sido roubado, fugido, se perdido do rebanho ou se havia sido acrescentado um novo carneiro ao rebanho. Assim eles tinham a correspondência um a um, onde cada carneiro correspondia a uma pedrinha que era armazenada em um saco.
No caso das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã correspondia a uma pedra que era guardada em um saco de couro. No final do dia, quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa, onde, para cada animal que retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no final do dia sobrasse alguma pedra, é porque faltava algum dos animais e se algum fosse acrescentado ao rebanho, era só acrescentar mais uma pedra. A palavra que usamos hoje, cálculo, é derivada da palavra latina calculus, que significa pedrinha.
A correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas eram usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas cavernas e outros tipos de marcação.
Os talhes nas barras de madeira, que eram usados para marcar quantidades, continuaram a ser usados até o século XVIII na Inglaterra. A palavra talhe significa corte. Hoje em dia, usamos ainda a correspondência unidade a unidade.

igor bertoldo leitao

Comédia II

Guilherme Raupp

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Comédia!! KKKKKKKKKKKK!


Aqui, um exemplo de como o futuro do nosso país está bem encaminhado. kkkkkkkkkk
;)
Caio Norões

Agenda de matemática do mês de junho

Dia 02/06/2008
Livro. Pág. 103 (q. 1 a 8). TD (q. 7 a 14).

Dia 04/06/2008
Livro. Pág. 103 (q. 9 e 10). TD (q. 17, 18, 19, 20, 22, 23, 24).

Dia 05/06/2008
TD (q. 4 e 6). Concluir TD de revisão.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Equações de 2º Grau - Parte II

Quando o valor de ∆ é maior ou igual a zero a equação possui duas raízes reais. Quando isso acontece, podemos fazer uma relação entre essas raízes. Se somarmos as duas raízes chegaremos à seguinte forma – b, e se multiplicarmos as duas raízes chegaremos à seguinte forma c . a a Agora, como chegamos a essas formas? Veja a demonstração abaixo: A forma geral de uma equação do segundo grau é ax² + bx + c = 0. Dessa forma, tiramos duas raízes: X’ = - b + √∆ X’’ = - b - √∆ 2 .a 2 .a Se somarmos as duas raízes X’ + X’’, teremos: X’ + X’’ = - b + √∆ + - b - √∆ → √∆ e - √∆ = 0 2 .a 2 .a X’ + X’’ = - 2b → simplifica o 2 do numerador com o do denominador. 2a X’ + X’’ = - b a Se multiplicarmos as duas raízes X’ . X’’, temos: X’ . X’’ = (-b)2 + b√∆ - b√∆ - (√∆)2 → Eliminar os parênteses e operar termos 4a2 semelhantes. X’ . X’’ = b2 - ∆ → ∆ = b2 – 4ac 4a2 X’ . X’’ = b2 – (b2 – 4ac) → eliminar os parênteses 4a2 X’ . X’’ = b2 – b2 + 4ac → eliminar os termos opostos. 4a2 X’ . X’’ = 4ac 4a2 X’ . X’’ = c a Dada a equação n2 – 7n +10 = 0, para saber qual é a soma e o produto das suas raízes não é necessário que saibamos o valor delas, basta usar as demonstrações acima: Primeiro devemos identificar seus coeficientes a = 1 ; b = -7 ; c = 10. X’ + X’’ = - b = - (-7) = 7 a 1 X’ . X’’ = c = 10 = 10 a 1

Caio Camurça